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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Educação essa é uma boa dica de beleza...


  


Pessoas educadas algumas regras para se seguir, porque o mundo precisa cada vez mais de gentileza e respeito. 
Porque a beleza interior, ela mesma, assim pura e verdadeira acaba extrapolando e pessoas educadas, alegres, gentis, bem humaradas são sempre  as mais bonitas e agradáveis.  
A regras que seguem são de um escritor russo Anton Tchekhov,  enviadas ao seu irmão em 1886.
 
1. Respeitam a personalidade humana e, pelo mesmo motivo, são sempre amáveis, gentis, educadas e dispostas a ceder ante os outros. Não fazem fila por um martelo ou uma peça perdida de borracha indiana. Se vivem com alguém a quem não consideram favorável e a deixam, não dizem “ninguém poderia viver contigo”. Perdoam o barulho e a carne seca e fria e as ocorrências e a presença de estranhos em seus lares.
2. Têm simpatia não só pelos mendigos e os gatos. Ficam também com o coração doído por aquilo que seus olhos não vêem. Levantam-se na noite para ajudar [...], para pagar a universidade dos irmãos e comprar roupa para sua mãe.
3. Respeitam a propriedade de outros e, em conseqüência, honram todas as suas dívidas.
4. São sinceras e temem à mentira como o fogo. Não mentem inclusive em pequenas coisas. Uma mentira é o mesmo que insultar quem está escutando e colocar em uma perspectiva mais baixa quem está falando. Não aparentam: comportam-se na rua como em sua casa e não presumem ante seus conhecidos mais humildes. Não tagarelam e não obrigam a confidência impertinente dos outros. Por respeito aos ouvidos de outros, calam mais frequentemente do que falam.
5. Não se sentem menosprezados por despertar compaixão. Não desertam a pena dos demais para que ele gemam e façam algo (ou muito) por você. Não dizem “Sou um incompreendido” ou “Me tornei de segunda categoria” porque isso é perseguir um efeito barato, é vulgar, velhaco, falso…
6. Não têm vaidade supérflua. Não se preocupam com esses falsos diamantes conhecidos como celebridades, que apertam a mão de bêbados ou são reconhecidos nas tabernas. Se ganham alguns centavos, não se pavoneiam como se estes valessem centenas de reais e não alardeiam que podem entrar onde outros não são admitidos. [...] Os verdadeiramente talentosos sempre se mantêm nas sombras entre a multidão, tão longe quanto seja possível do reconhecimento.
7. Se têm um talento, respeitam-no.
8. Desenvolvem para si a intuição estética. [...] Não pedem inteligência que se manifesta na mentira constante. Querem, especialmente se forem artistas, frescor, elegância, humanidade, capacidade de ser mãe. Não tomam vodca a qualquer hora do dia e noite, [...] Porque eles querem mens sana in corpore sano.

 Texto Retirado daqui

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